Sunbr-revista originalíssima, não tem ipsilone no negócio,

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tá. Concordam?

1. Cidadão, morador de Gaspar, nasceu bebum e continua assim até hoje. Tomou as devidas cangibrinas no boteco da velha rodoviária e entornando estado aportou em Blumenau. Foi direto pra velha rodoviária daqui, sempre ingerindo umas e outras. Acabou sem saber porquê dormindo na calçada da esquina das ruas Nereu Ramos e XV de Novembro, defronte à praça dr. Blumenau. Entontecido ainda, viu passar um homem. Perguntou-lhe adonde estava. O outro solícito mandou: - "O senhor está na confluência (e ele nada de ver rio algum) das ruas Nereu Ramos com XV de Novembro, defronte à praça dr. Blumenau.

2. Ele, irado: - "Diacho, pô, fui perguntar logo prum professor de história!".

3. Nunca gostei, amei você. E ela, no troco certo: - Eu também não.

4. De Gaspar a Blumenau são 16 quilômetros. E daí? Eu também nunca contei!.

5. A rua Itapuí, no bairro Garcia, tem seu Barão. E dá de encontrão com a rua Itaipu, nome de um represa lá Brasil acima. Coincidência ou ironia da vida?

6. Como no campo de futebol passe rápido, porém fique o tempo que quiser. Tem todo o tempo desejado do mundo. Oquêi?

7. Meu novo barbeiro faz cadinho de tempo, fincou seu ofício numa casa de veraneio (lembra) e já entrou com o pé direito. Fez cara de quem quer visitar-me logo logo. Aceitar a vinda com indescritível prazer e sensaboria (que termo desencravado de unha tortíssima, que confeitaria alguma ostentaria com satisfação enorme. De presente. Na saída, indagou-me se gostara do corte capilar. Como ouvisse um sonoro sim afirmativo redundante insistiu que procederia ao novo corte, tchan tchã, embora cobrado em espécie, deixando longíssimo cheque ou cartão de cobrança, sua tansa.

8. E como nada mais houvesse a dizer ou escrever paro por aqui, prometendo voltar o mais cedo que deseje o inesperado dessa maviosa canção, com direito a cotovia europeia.

9. Perrineau. Nem Gigi da tevê. Longe de madame Henriette e de sua filha de carreira na Sétima Arte precocíssima. Simplesmente abandonou a profissão. Perrineau. Nome de conhaque, de alcatrão, talvez. Ou de vinho velho europeu de boa casta e safra imemorável. Nenhum deles. Simplesmente um vocábulo, uma palavra suave como a brisa (Brasa dormecida,igual ao título de um filme brasileiro com o também homem de teatro Mário Brasini, igualmente cineasta de pouco fôlego. Amigo de meu tio-advogado Lionel Thieme, o lio (não o Ogê Gayer do tabelionato das Itoupavas Nortistas). Tudo bem, como cravava o saudoso carioca jornalista Paulo Jacques.

10. Que me conheço como belo esbelto infante, pus olho grande e doce no produto Coppertone. Bronzeia em segundos até as partes mais íntimas. E dura. Valeu, Teseu e Perseu...


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