Crenças, crendices e tolices

Crenças, crendices e tolices


em ditos, provérbios, sentenças, frases, quase sempre rimadas, que nos foram ensinadas na infância. Na idade adulta, continuam aparecendo.

Depois da tempestade, vem a bonança. A última palavra nos leva a recordar o seriado de TV americano de anos atrás, Bonanza. Preferimos o termo calmaria.

Apontar o dedo para as estrelas fazem aparecer berrugas nos dedos da mão. Mário de Andrade usou o dito em seu romance Macunaíma, que ele cunhou de rapsódia e que adaptado ao cinema, virou um filme digno de nossa produção na Sétima Arte nos anos de 1960.

Sapato apertado resulta em calos. O uso constante da enxada formam bolhas na mão. Para o primeiro problema a solução é o calicida.

Em várias cidades do Estado e em outras do país, esbarramos com conterrâneos, ou seja, rio-sulenses. Um deles vaticinou: Rio do Sul é a esquina do mundo.

Não atire pedras no telhado do vizinho. O seu é de vidro. Mas se for inquebrável, continue a metralhar quantos quiser.

Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. De tanto ouvir conselhos, num processo de impeachment, já evitado, o governador-comandante Moisés passou a cantarolar Noel Rosa: "Hoje eu vou mudar minha conduta / Eu vou pra luta, eu vou..." E mudou seu comportamento. Tornou-se mais afável e comunicativo.

A união faz a força. Juntos, Kleber e Marcelo vão mudar Gaspar. Pra valer.

Quem semeia ventos, colhe tempestades. Bolsonaro, depois de dizer tantas asneiras, está mostrando mais sensatez. Tomou uma dose de Tom Jobim: "A insensatez que você fez, coração mais sem cuidado..."

Exemplo de paradoxos bolsonarianos: os dois últimos versos do Soneto de Fidelidade, de Vinícius de Moraes, sobre o amor: "Que não seja imortal, posto que é chama / Mas que seja infinito enquanto dure".

Pedra que muito rola, não cria limo. Esta eu nem vou comentar porque ouvi alguém dizer lismo.

"Por que bebes tanto assim, rapaz? Chega, já é demais. Se é por causa de mulher, é bom parar, porque nenhuma delas sabe amar..." Mas o bebum de garra, enfeza-se e lasca: -" A derradeira, por favor!"

Muito juízo, pouco siso. É o último dente a nascer. Para arrancá-lo, sofre o dentista, pena o paciente.

Há males que vêm para o bem O ano passado desmente com a vinda inesperada do corona vírus.

Vacinar é preciso: lema dos brasileiros para 2021.

Naus são navios primitivos, do tempo de Cabral. O Vapor

Blumenau continua apodrecendo na Prainha, batizada de Praça Juscelino Kubistchek, presidente "bossa nova" que só queria inovar e preservar.


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