Visita
Da redação
A primeira-dama do Estado, Késia da Silva, esteve em Gaspar nesta sexta-feira (15). Ela veio conhecer de perto o programa Integrar, que atende crianças e adolescentes com autismo da rede municipal, além de dar suporte às famílias das crianças. O local, que hoje atende em uma estrutura alugada, em breve ganhará um espaço próprio. Na foto, a primeira-dama do município, Leila Wan-Dalll e o prefeito Kleber, ladeando a primeira-dama do Estado.
Visita 2
O vice-presidente da Câmara Mirim, Max Garcia Raymundo, e a primeira-secretária mirim, Anna Paula Pinheiro Ferreira, reuniram-se nesta sexta-feira (15) com o diretor da Escola de Educação Básica, Frei Godofredo. Eles são estudantes do educandário. O objetivo foi elencar as reivindicações da escola para depois encaminhá-las ao governo estadual.
Equiparação
A sanção da lei que eleva o piso salarial do professor municipal de Gaspar de R$ 2.886,24 para R$ 3.845,63 é apenas um ajuste com base numa lei federal sancionada em janeiro deste ano pelo presidente Jair Bolsonaro. Portanto, não se trata de um aumento salarial, mas de uma equiparação salarial que vai beneficiar 340 professores de Gaspar e um acréscimo de R$ 450 mil na folha de pagamento da Prefeitura. Existe, inclusive, uma discussão no âmbito jurídico se o reajuste não deveria ser retroativo a janeiro deste ano, quando foi sancionada a lei federal.
Justiça
E por falar em professor. Uma professora de um CDI de Gaspar conseguiu na justiça o direito de trabalhar duas horas a menos por dia para poder cuidar da filha, de quatro anos de idade, portadora de Deficiência Auditiva Neurossensorial Bilateral. Semanalmente, a criança, que já usa aparelho auditivo, precisa passar por sessões com fonoaudióloga. A decisão foi publicada no último dia 23 de junho e, no dia 6 de julho, o prefeito Kleber Wan-Dall assinou a Portaria 7.467 cumprindo a sentença.
Leitos de UTI
O Ministério Público de Santa Catarina obteve liminar em ação civil pública determinando ao Estado de Santa Catarina que garanta o atendimento imediato, ou no prazo máximo de 12h a contar do pedido médico, de todas as solicitações de leitos de enfermaria ou UTI pediátrica e neonatal para crianças e adolescentes que busquem a rede pública, inclusive com a aquisição de vagas na rede privada de saúde, se necessário. Essa situação está complicada. Nesta semana, o governador Moisés reuniu a equipe da Secretaria da Saúde para um ultimato. Ou resolve o problema ou vai haver demissões. O problema da falta de leitos tem também relação com a demanda que aumentu depois que muitas famílias precisam abandonar os planos de saúde e migraram paro o SUS.