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Trecho da Rodolfo Vieira Pamplona está sendo pavimentado / Foto: Divulgação/PMG/

A Prefeitura de Gaspar resolveu dar um aperto nas empresas que vem executando as obras de drenagem e pavimentação das ruas Rodolfo Vieira Pamplona e Frei Solano. Nesta semana, as duas empreiteiras foram notificadas para que recuperem o ritmo de trabalho. Com as condições climáticas favoráveis, as duas obras acontecem simultaneamente e, por isso, o trânsito vem sofrendo alterações sistemáticas, o que tem gerado muitas reclamações por parte dos moradores principalmente da Frei Solano. A prefeitura argumenta que as intervenções que acontecem em ambas as vias necessitam da interdição de trechos ao tréfego de veículos, tanto para garantir a execução de qualidade quanto para a segurança da comunidade e dos trabalhadores. Na Rodolfo Vieira Pamplona é realizada a pavimentação asfáltica e na Frei Solano são finalizados os detalhes para início da pavimentação nos próximos dias. A prefeitura também informou que as ruas Manoel Pedra e Leopoldo Alberto Schram podem ser utilizadas como rotas alternativas nesse período de transtornos. A prefeitura também reforçou que as obras estão sendo fiscalizadas e as empresas notificadas para que os serviços sejam executados com qualidade e da forma mais ágil possível.

Em análise

Já tramita na Câmara de Vereadores de Gaspar o Projeto de Lei (PL) 74/2019, de autoria do Executivo, que define as receitas e despesas do município para 2020. A estimativa é de uma receita aproximada de R$ 296 milhões, incluindo aí recursos próprios e da captação junto a outras esferas (governos estadual e federal). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor projetado é de 4% - 0,5% menor do que a previsão para este ano. A Educação segue liderando a lista de despesas, com cerca de R$ 64 milhões. Em segundo vem a Saúde com quase R$ 52 milhões, e por último, Planejamento Territorial, atingindo a marca dos R$ 33 milhões. Baseado na arrecadação dos impostos, o orçamento do município indica quanto e onde gastar o dinheiro público dentro de um ano. Por força da legislação, o projeto ainda será debatido com a comunidade em audiência pública. 

Seminário

Florianópolis vai sediar, na próxima semana, o 1º Seminário Estadual de Enfrentamento da Violência contra a Mulher. O evento acontece na Sala de Sessões Ministro Teori Zavascki, na sede do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), nos dias 16, 17 e 18. Os temas centrais deste ano são "a educação e a igualdade de gênero" e o "papel da imprensa no enfrentamento da violência contra as mulheres". Entre os palestrantes, estão magistrados, servidores do poder judiciário, jornalistas e profissionais da rede de atendimento, além de representantes do Ministério Púablico, da Defensoria Pública, da OAB, da Polícia Civil e da Polícia Militar. Gratuito, o evento é organizado pela Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid/TJSC), Academia Judicial, Associação das Assistentes Sociais e pela UFSC. As 460 vagas do Seminário já foram preenchidas, mas as palestras serão transmitidas ao vivo pela intranet (para o público interno) e pelo youtube (para o público externo), 

Celesc interrompe serviço

A partir do dia 25 de outubro, a Celesc vai extinguir o serviço de Religação de Urgência. O serviço permitia, num prazo de até 4 horas em perímetro urbano e até 8 horas em área rural e mediante pagamento de taxa, a religação da energia elétrica a partir do momento em o inadimplente realizava o pagamento. A partir do dia 25, a Celesc vai passar a aplicar as regras estabelecidas pela Aneel (Resolução Normativa nº 414/2010), que estipulam o prazo de até 24 horas para a religação em área urbana e de até 48 horas para a área rural após o pagamento da fatura e da taxa de religação. De acordo com a estatal, a opção está se tornando inviável devido à freqüência cada vez maior do número de solicitações pelo serviço e a dificuldade de disponibilidade de equipes em tempo tão reduzido.

A história resgatada pela UNIFEBE

Recuperar documentos, preservar a história e devolver à comunidade os registros de sua memória, são alguns dos objetivos do Arquivo Histórico da Indústria Têxtil Catarinense. O projeto desenvolvido pelo Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE) digitalizará os principais documentos, fotografias e artefatos têxteis das nossas indústrias, e disponibilizará as peças originais na Biblioteca Padre Orlando Maria Murphy. A comissão formada pela UNIFEBE já está trabalhando na digitalização do acervo da família Renaux, cedidos pelo representante da família, Vitor Renaux Hering, por meio de um Convênio Cultural, firmado em 28 de julho de 2017. Desde então, a UNIFEBE é responsável pela preservação dos documentos, registros, negativos de fotos, atividades culturais e de pesquisa da casa localizada na Avenida Primeiro de Maio, em Brusque, conhecida como Villa Renaux. De acordo com a reitora da UNIFEBE, professora Rosemari Glatz, a instituição já se prepara para deter o maior acervo de documentos das indústrias têxteis. "Nossa meta é receber também obras raras da Buettner e da Schlösser. As tratativas já iniciaram para que sejamos a maior fonte de pesquisa da história têxtil da região".