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União de entidades empresarias, conselho da cidade e município dão início à campanha para compra de equipamentos / FOTO DIVULGAÇÃO
Com o propósito de colaborar com o governo de Gaspar, o qual tem a preocupação também com os efeitos futuros da proliferação da infecção do coronavírus, como destacou o prefeito Kleber Wan-Dall, que poderá ser um agravante com a chegada frio, o grupo de entidades empresariais e o Conselho da cidade se comprometeram a ajutdar na compra de equipamentos e insumos para a saúde. Eles estão empenhados não só em arrecadar recursos, mas também buscar fornecedores para a compra, principalmente de respiradores. Quem quiser ajudar pode procurar ACIG, CDL, AMPE e outros engajados na causa. A campanha deve correr as mídias em breve.
Auxílio da Câmara
O prefeito Kleber Wan-Dall também solicitou que a Câmara de Vereadores repasse para a saúde os recursos do fundo para a construção da nova sede. Os vereadores já se prontificaram a atender o pedido. Considerando, que o repasse efetivo do ano passado foi de R$ 5.377.605,99. Neste ano o valor previsto pelos vereadores é de R$ 7.800,000,00, com parcelas mensais de R$ 650.000,00. A sugestão é que o repasse fique reduzido aos valores de 2019. É importante que os poderes Executivo e Legislativo se unam em prol de uma boa causa social.
Responsabilidade
O prefeito Kleber Wan-Dall e sua equipe tem trabalhado com muita responsabilidade e transparência nesse momento de crise. É preciso resguardar a vida das pessoas e também garantir que Gaspar continue a crescer. O prefeito está ouvindo as pessoas e os especialistas para garantir o equilíbrio nas decisões.
Destaque regional
Dentre os prefeitos da Ammvi, Kleber tem se mostrado o mais sensato. Sempre tomando decisões ponderadas, com sensatez, como não fechar entradas, abrir o centro de triagem e cancelar a ExpoGaspar.
É hora de retomar
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Em reunião virtual com o os prefeitos das maiores cidades do Estado e os presidentes das 21 Associações de Municípios, o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, sinalizou neste domingo (29) a possibilidade de prorrogar as medidas de isolamento social em Santa Catarina por mais tempo. Foto: Divulgação Assessoria /Gov. Estado.
Assim como em outros Países, o Brasil também está vivenciando um novo desafio, momento este, jamais pensado ou conhecido, parece história de filme. As novas regras adotadas, para o isolamento das pessoas, e paralisação das atividades econômica, rígidas mas necessárias, são muito impactantes e trarão tão logo reflexos e prejuízos à população e para a economia brasileira. Em Santa Catarina não foi diferente. O governador Carlos Moisés da Silva fez com muita responsabilidade a prevenção, no intuito de resguardar vidas. Por decreto, a partir de 17 de março de 2020, fez a suspensão total ou parcial de atividades econômicas no território catarinense.
É hora de retomar - 2
Além da preocupação em resguardar as vidas, a partir daí o Governo de Santa Catarina criou um "grupo econômico", vinculado ao Comitê de Gestão de Crise para tratar dos temas relacionados à economia catarinense. Foram envolvidos no planejamento diversos órgãos da Administração Pública Direta e Indireta, liderados pela equipe da Secretaria de Estado da Fazenda, com participação ativa de entidades representativas dos setores de serviços, comércio e indústria de Santa Catarina. O objetivo agora é a retomada da atividade econômica, para assegurar que milhares de pessoas não fiquem sem renda, sem emprego. É possível recomeçar, mesmo com algumas privações necessárias e cuidados essenciais e evitarmos que o prejuízo econômico possa ser maior do que a própria doença.
Credibilidade da informação
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Vejam, amigos leitores, essa interessante pesquisa em meio à pandemia de coronavírus. O Instituto Datafolha fez entrevistas, por telefone, para medir o grau de credibilidade dos meios de comunicação. A pesquisa, divulgada na terça-feira (24) pelo jornal "Folha de S.Paulo", mostra que os jornais impressos estão entre os de maior confiança dos leitores: 56% disseram que confiam nos jornais impressos; 11% não confiam; 25% em parte; e 7% não utilizam esse meio de comunicação. Os programas jornalísticos das TVs estão um pouco acima, com 61% de confiança do público; 12% não confiam; 25% em parte; e 2% não utilizam. Nos sites de notícia, 38% declararam que confiam nas informações; 22% não confiam; 35%, em parte; e 5% não utilizam. Nos programas jornalísticos de rádio, 50% disseram que confiam; 11% não confiam; 21%, em parte; e 17% não utilizam. Já quando o assunto são as redes sociais - em tempos de fake news, e os aplicativos de bate-papo, apenas 12% disseram que confiam; 58% não confiam; 24%, em parte; e 6% não utilizam. No Facebook, 12% responderam que confiam; 50% não confiam; 25%; em parte; e 13% não utilizam.
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