#Nossas origens Agostinho Alves Ramos em Itajaí


Sabemos que no séc XVlll (1701-1800) já haviam muitos, explorando ouro e madeira e cultivando as terras das margens do Itajaí-Açu. Plantavam muito milho, mandioca e cana de açúcar, exportavam farinha, açúcar e aguardente.


Em 1823, após construir casa apropriada para grandes negócios e moradia, com frente para o Rio Itajaí-Açu, Agostinho e dona Ana Maria Rita ali se estabeleceram.

 Em uma das dependências da casa, Agostinho e Ana Maria Rita armaram uma pequena Capela para as práticas religiosas. Em 1824 o pequeno arraial do Itajaí foi elevado à condição de Curato, com a residência do Padre Frei Pedro Antônio de Agote. Em seguida instalaram-se o cemitério e a construção da primeira capela, próximos à residência de Alves Ramos. Também nesta casa, funcionou a primeira sala de ensino do Vale.

Em 1832, com a criação do município de Porto Belo, Itajaí desligou-se de São Francisco do Sul, para fazer parte do novo município. Em 1833 são criados em Itajaí a Paróquia de S.S. Sacramento e Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Também, nesta mesma data é criado o distrito policial.

As terras de Gaspar passam a pertencer a Porto Belo, receber atenção religiosa da Paróquia e segurança do distrito policial em Itajaí. Em poucos anos, Agostinho Alves Ramos, tornou-se a figura de maior destaque em toda a costa catarinense.


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