Uma homenagem aos que exercem com amor a sua profissão

Sete bons exemplos de trabalhadores gasparenses que colocam uma boa dose de paixão no que fazem

O 1º de maio, Dia do Trabalhador, é um símbolo de grandes conquistas para todos, uma data dedicada a reconhecer a contribuição que cada pessoa dá para a construção de uma sociedade melhor. Independente da profissão, todas são importantes, por isso, os sete trabalhadores gasparenses desta reportagem representam outros milhões com seu desafios, alegrias, paixão e bons exemplos.


Costurando sonhos

É num pequeno comércio, bem no Centro de Gaspar, que Dona Sônia Regina S. Vieira, produz, conserta e repara roupas há mais de 10 anos no conhecido Ateliê de Costura. Costureira de mão cheia, foi na máquina de costura que encontrou sua profissão, que exerce há mais de 20 anos com muito amor e dedicação. Moradora do bairro Figueira e casada com Mauricio e mãe do Leonardo e Jéssica, a senhora de sorriso largo, se dedica diariamente em costurar os sonhos de milhares de gasparenses.






As delícias do Edu


A Lanchonete Edu, é um dos espaços de alimentação mais conhecidos dentro de Gaspar, comandado por Eduardo Graciola e sua mãe Dona Claudete, o estabelecimento tem o mais tradicional e conhecido pão com bolinho e maionese verde da cidade. Nascido e criado em Gaspar, Edu diz que trabalhou muito tempo em Blumenau e que não encontrava aqui um local que tivesse lanches especiais e diferenciados. Hoje, com 12 anos de atuação no mercado, o estabelecimento é um dos mais lembrados e queridos da comunidade gasparense.w




Há 38 anos comerciante

Salma Cristina dos Santos, é proprietária da Julis Calçados e há mais de 38 anos com muito esforço vende calçados femininos e masculinos para a comunidade de Gaspar. Hoje, com 12 funcionários e com duas lojas em dois locais bem estratégicos da cidade, Salma que ama passear na praia e curtir com a família diz que o trabalho dá um sentido à vida e engrandece o ser humano.



Cuidando da saúde

Geraldo Candido Filho, é enfermeiro na Unidade de Saúde do Centro de Gaspar e trabalha na área da saúde desde 1995. Aos 55 anos, e liderando uma equipe de 16 profissionais, que estão diariamente na linha de frente no combate à dengue, Geraldo diz que não se vê fazendo outra coisa a não ser cuidando do próximo, perguntado sobre o que mais chama sua atenção sobre a população de Gaspar, a palavra que vem em sua mente é empatia. O profissional faz um alerta para os moradores de Gaspar dizendo para redobrarem os cuidados e atenção com a dengue em residências na nossa cidade.





Paixão pelo Direito



Maristela Soares, é advogada. Mas já exerceu profissões como economista e marketeira. Mas, sempre teve o sonho de cursar direito, mas se não imaginava atuando na área, quando iniciou graduação em direito se apaixonou e começou atuar na área. “O que mais me fascina na advocacia é ajudar, auxiliar e orientar as pessoas” Nas horas vagas, Maristela atua como voluntária na OAB Gaspar e na Rede Feminina e diz que ensina para sua filha de 15 anos, que toda profissão tem seu valor, independente da sua atuação, basta dedicação e amar o que se faz.


Trabalho e distração


Pedro Pereira, mais conhecido como Mota, tem 60 anos e é morador do bairro Santa Terezinha, quem visita o Centro de Gaspar, já deve ter visto o Seu Mota, próximo a Padaria Coração do Vale. Isto porque o simpático aposentado da construção civil vende jogos de trimania nas calçadas do Centro de Gaspar e se diz apaixonado pelo trabalho. “Comecei a trabalhar neste ponto, em janeiro, como sou viúvo, encontro no trabalho uma distração. Gosto de estar aqui, conversando e ouvindo as histórias da nossa gente”



Ensinando gerações

Dulceméri Poli, é professora de Língua Portuguesa e Literatura há mais de 30 anos e trabalha há 24 anos na maior Escola de Gaspar, o Honório Miranda. Mãe de duas filhas e com uma ampla bagagem na educação do município, Dulceméri diz que ser professora é uma profissão nobre. “Eu amo trabalhar com educação, somos nós professores que formamos novas gerações, ideias e compartilhamos conhecimento. Para mim como profissional é muito gratificante e recompensador depois de anos, encontrar meus alunos na rua e eles me contarem que minhas aulas, ajudaram eles na faculdade, no trabalho ou na vida.”




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