Para o secretário de Desenvolvimento Sustentável, Lucas Esmeraldino, Estado deve buscar soluções inovadoras para continuar crescendo


Secretário Lucas Esmeraldino: desenvolvimento sustentável e fomento ao emprego / FOTO GUSTAVO AMORIM

Nos primeiros seis meses de 2019, Santa Catarina contabilizou a chegada de 15 grandes empresas, abertura de outras 70 mil, e um investimento de cerca de R$ 5,6 bilhões. Os números positivos estão ligados a programas e ações do governo do Estado, por meio da secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), que tem criado um ambiente propício para o crescimento da economia.

Os últimos resultados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao longo do primeiro semestre, mostram que a economia catarinense se manteve em destaque no cenário nacional. O Estado ocupa a terceira posição no que se refere à taxa de crescimento anual, tanto na produção industrial, como no comércio e em serviços.

Na geração de empregos formais, Santa Catarina também se destaca. Até o mês de maio foram criadas 48,5 mil novos postos de trabalho, uma das melhores performances do país, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. A economia estadual também manteve a menor taxa nacional de desocupação e também de informalidade.

"Assumimos uma gestão focada em resultados, com uma equipe comprometida em uma postura de excelência, que realiza um trabalho sério e rigorosamente técnico, incentivando a inovação na busca de soluções. Com serenidade e compromisso com Santa Catarina e as premissas do nosso Governador, Carlos Moisés, seguimos com o propósito de desenvolver Santa Catarina com sustentabilidade e fomentar emprego e renda aos catarinenses", disse o secretário da pasta, Lucas Esmeraldino.

Entre as ações de destaque, está a digitalização da Junta Comercial, que registrou quase 70 mil novas empresas, avanço de 32% em relação ao mesmo período do ano passado. Outro ponto é o fomento financeiro por meio do Programa Juro Zero, que disponibilizou cerca de R$ 15 milhões para micro e pequenas empresas, ou em pesquisa e inovação, por meio de órgãos como a Fapesc.

Além disso, a pasta lançou o Boletim de Indicadores Econômico-Fiscais, com estudos exclusivos do Produto Interno Bruto (PIB) e o mapeamento das principais informações oficiais, como balança comercial, produção agrícola, industrial, volume de vendas e receitas do comércio, saldo de empresas, consumo de energia, entre outros.